quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Oração de São Francisco Xavier com Indulgência plenária

Oração de São Francisco Xavier

O Deus eterno, autor de todas as coisas, lembrai-vos das almas dos infiéis, formadas por Vós a vossa imagem e semelhança: vede Senhor, que, em opróbrio vosso, deles se vai enchendo o inferno. Lembrai-vos de que vosso Filho Jesus por sua salvação padeceu uma atrocíssima morte. Não Permitais Senhor, daqui em diante, que o vosso Filho seja desprezado pelos infiéis; mas pelo contrário, deixando-se aplacar pelas preces dos santos e da Igreja, Esposa do vosso santíssimo Filho, e esquecendo a sua idolatria e infidelidade, fazei que eles também venham a conhecer aquele que enviastes, Jesus Cristo Nosso senhor, que é a salvação, vida e ressurreição nossa, por quem fomos salvos e livres, ao qual seja dada glória por infinitos séculos. Amém.
Indulgência de 500 dias cada vez que rezada.
Indulgência Plena se rezada durante um mês.

Orações e indulgências retiradas do livro oficial " Preces et Pia Opera Indulgentiis ditata".



OUTRA VERSÃO


Deus eterno, Criador de todas as coisas, lembrai-Vos de que as almas dos infiéis são obra de Vossas mãos, e que são feitas à Vossa imagem e semelhança. Vede, porém, Senhor, como em desdouro do Vosso Nome o inferno se enche destas almas. Lembrai-Vos que Jesus Cristo, Vosso Filho, derramou todo o Seu Sangue e padeceu Morte atrocíssima por elas. Não permitais, pois, Senhor, que o Vosso Filho seja por mais tempo desprezado pelos infiéis. Deixai-Vos antes aplacar e mover à piedade pelas orações de Vossos Santos e da Igreja, Esposa de Vosso santíssimo Filho. Lembrai-Vos da Vossa misericórdia e, esquecendo a sua idolatria e infidelidade, fazei que também eles, enfim, conheçam a Jesus Cristo, Nosso Senhor, que é nossa salvação, vida e ressurreição nossa, e por Quem fomos livres e salvos, a Quem seja dada honra, glória e louvor para sempre. Amém.


(300 dias de indulgência)
(Fonte: "Adoremus – Manual de orações e exercícios piedosos", Dom Frei Eduardo José Herberhold, OFM, Recife – 1929, XV edição, página 292).


Não se compreende o "desinteresse" de missionário hodiernos que fazem questão de deixar as almas que apascentam na situação em que se encontram, ao invés de lhes darem a Verdade que liberta, o Pão que sacia, a esperança no Paraíso... Um religioso que não trabalha para a conversão dos infiéis não é católico, não é cristão. Afinal, não foi Cristo que disse: "Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura" (S. Marcos, 16,15)? O que dirão quando se encontrarão diante de Deus, cara a cara com um São Francisco Xavier que desbravou o mundo e as almas? Não pode haver dois pesos e duas medidas. Deus não tem duas palavras. Mesmo os que ultimamente foram equivocadamente - por vício da heresia do modernismo - agraciados com a beatificação ou, pior, com a canonização.

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