São Francisco Xavier nasceu na Espanha em 1506 e faleceu em 1552 na China, aos 46 anos de idade. Fo
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domingo, 16 de dezembro de 2018
Whatsapp: Grupo dos devotos de S. Francisco Xavier
Grupo de Whatsapp dos devotos de são Francisco Xavier
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quinta-feira, 13 de dezembro de 2018
São Francisco Xavier : Orador (êxtase)
sexta-feira, 7 de dezembro de 2018
Frases de São Francisco Xavier
Hino a São Francisco Xavier: Peregrino dos Oceanos
conquistador do universo,
sem saber para onde vão
as caravelas de Deus,
você sempre foge,
inflamado pelo que deseja?
A alma abençoada de Cristo
te santifica com seu fogo;
o corpo muito puro de Cristo
salva você de todo o medo.
nas mãos de seu Deus,
amando em intensa amizade
seus amigos no Senhor,
você está cada vez mais sozinho,
sedento por qual propósito?
O sangue precioso de Cristo te
embriaga ao perder o sentido;
a água do lado de Cristo
bebe e limpa você
trazendo tudo de volta a Deus sozinho,
você age com todo o seu coração,
entregando-se a si mesmo,
você age na verdade
e para ajudar o próximo?
A paixão de Cristo
fortalece-te na fé;
você toma por seu único apoio
o nome muito doce de Jesus.
que não o amor do mais perdido,
mensageiro de um Deus para todos
compartilharem como um pão,
questionando os tesouros enterrados
que estão faltando no corpo de Deus,
Seu coração está oculto
nas feridas de Cristo;
enxertada nas feridas de Cristo,
nada pode separar você dela.
despedaçado em amor,
estendido aos horizontes
onde o sol nasce,
onde o sol dos sóis
ainda não se elevou,
A voz do crucificado o
convida a viver sua morte;
a voz do Cristo vitorioso
diz-lhe para vir a ele.
trabalhador de suas obras,
santo entre os santos do céu,
você compartilha de sua felicidade,
ele te recebe perto dele,
Tu podes louvar sem fim
o lindo sorriso de Cristo;
você conquistou a alegria dele,
a alegria do ressuscitado.
sábado, 24 de novembro de 2018
Explicação sobre a imagem de são Francisco Xavier
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Sofrimento e morte de São Francisco Xavier
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Disse o Papa Francisco: "Como Xavier às portas da China, olhai sempre em frente... Deus sabe!"
Papa cita o missionario Jesuíta em encontro motivacional com membros da ordem. |
Pergunto-me se Xavier, diante da falência de ver a China sem poder entrar nela, se sentisse desolado. Não, imagino que ele se tenha dirigido ao Senhor, dizendo: «Tu não o queres, portanto adeus, tudo bem assim». Escolheu seguir o caminho que lhe era proposto, e naquele caso era a morte!... Mas, tudo bem! A desolação: não devemos deixar que entre em jogo. Aliás, devemos procurar jesuítas consolados. Não sei, não desejo dar um conselho, mas... procurai sempre a consolação. Buscai-a sempre. Como pedra de comparação da vossa condição espiritual. Como Xavier às portas da China, olhai sempre em frente... Deus sabe! Mas o sorriso do coração não se deve obscurecer. Não sei, não tenho uma receita para te dar. É necessário o discernimento dos ministérios e do aspeto institucional num clima de consolação. Portanto, lede as cartas de padre Lourenço Ricci. É uma maravilha o modo como ele desejou escolher a consolação no momento de maior desolação que a Companhia teve, quando sabia que as cortes europeias estavam para dar o golpe mortal à Companhia.
1952: Mensagem do Papa PIo XII aos devotos de São Francisco Xavier
Veneráveis Irmãos e amados Filhos! Devotos e admiradores de S. Francisco Xavier, Quantos hoje em número incontável vos achais reunidos na Velha Goa, adentro da majestosa Catedral e, fora dela, à sombra dos religiosos monumentos, que ai estão atestando aos séculos a fé e piedade dos maiores! Desta Roma que vos enviou Francisco Xavier, e para a qual ele vos ensinou a olhar constantemente, como para o farol de verdade salvadora, chegue até vós a Nossa palavra, para vos dizer todo o afecto paterno, com que o Vigário de Jesus Cristo vos ama, e convosco venera as sagradas relíquias do grande Apóstolo do Oriente e enaltece as suas glórias. Quando há quatro séculos, tal dia como hoje, Francisco Xavier morria às portas da China, dir-se ia morto com ele e desvanecido como un sonho o sublime ideal que o animava, de sujeitar à Cruz de Cristo todo o Oriente recentemente descoberto. Havia dez anos apenas que aportara à Índia. Dez anos de incessantes correrias apostólicas, arrostando as tempestades de todos os mares, suportando imensos trabalhos e contínuos perigos de morte em todas as terras. Impelido da « necessidade que tinha, de perder a sua vida temporal para socorrer a vida espiritual do próximo » (G. Schurhammer - I Wicki, S. I., Epistolae S. Francisci Xaverii, Romae 1944, Epist. 55, t. 1 p. 325), e utilizando «todo o favor e ajuda que o Rei e a Nação portugueses, como tão desejosos de ver todas essas partes de infiéis convertidas à Fé de Cristo Nosso Redentor, con muita abastança, muita caridade e amor punham à sua disposição » (Epist. 48 op. c. t. II p. 273) viram-no chegar, deter-se, prosseguir - Moçambique, Socotorá, Goa, Travancor, a Costa da Pescaria e Cabo de Comorim, Ceilão, Malaca, Amboino, Molucas, Moro, e lá nos berços do sol, mal descoberto ainda, o Japão. Forçado e esforçado da caridade de Cristo, como o Apóstolo das Gentes (2Cor. 5, 14), sentia-se chamado a explorar e desbravar e lançar à terra as primeiras sementes, deixando aos continuadores da sua obra o cuidado de regar e cultivar e colher os frutos. Quando porém o zelo insaciável o impelia para a China, « desamarrado de todo o favor humano » (Epist. 125 op. c., t. II p. 472) e oferecido a toda a sorte de cativeiros e cadeias e tratos e martírios (cfr. Epist. 135 op. c., t. II p. 512; Epist. 131 op. c., t. II p. 493 s.), na convicção de que, abraçando ela o Evangelho, faria ajoelhar toda a Ásia aos pés de Cristo, a inescrutável Providência diz-lhe : Basta!, e a morte colhe-o só, desvalido de todo o conforto humano, numa ilha deserta daqueles mares. Morre! Mas o Oriente todo, testemunha e teatro do seu incomparável apostolado, deslumbrado pelos incêndios do seu zelo e mais pelos fulgores de sua santidade, teve logo a intuição de que aquela morte era antes o princípio de uma nova e mais operosa vida. Já o transporte fúnebre das suas relíquias foi um triunfo. Malaca, que fora o seu último Calvário, foi a primeira a glorificar o Padre Santo e a gozar dos seus milagres. Goa tributou-lhe, a título de exéquias, o maior triunfo, qual nem os capitães mais venturosos, nem os maiores vice-reis e príncipes tinham visto ou veriam jamais. O concurso gigantesco e ininterruto daqueles três dias, a venerar os despojos mortais do Padre Santo, preludiava aos imensos concursos de centenas de milhares e de milhões de peregrinos, que periòdicamente se haviam de repetir até ao dia de hoje. Depois, as graças extraordinárias, que se multiplicam à invocação do seu nome, ao contacto das suas relíquias, junto do seu túmulo ou nos lugares particularmente santificados pela sua presença, se provam que morto vive em Deus, difundem o seu culto, com vantagem da fé, entre cristãos e não cristãos de todas as estirpes e nacionalidades. Mas é sobretudo o seu exemplo conquistador, o seu espírito, que, comunicando-se a legiões de apóstolos continua o seu apostolado póstumo. Outrora não partiam de Lisboa novos arautos do Evangelho, que não fossem junto do seu altar implorar-lhe a protecção e jurar seguir-lhe as pisadas. Desembarcados em Goa, acorriam ao Bom Jesus, para ali, junto do seu sepulcro, se 2 embeberem do seu espírito e se inflamarem mais vivamente do seu zelo. Gonçalo da Silveira no Monomotapa, Oviedo e Apolinar de Almeida na Etiópia, Rudolfo Acquaviva na fastosa corte do grande Akbar, Nóbili e Brito, Alvares e Abreu na India e Tonkim, Ricci, Spínola, Mastrilli e tantos e tantos outros Missionários e Mártires, que são senão a sobrevivência do espírito de Xavier, o prolongamento do seu apostolado? E não só os irmãos de armas da que ele chamava « a santa Companhia do Nome de Jesus », mas todas essas legiões de apóstolos de todas as Ordens e Congregações religiosas: haverá alguns a quem os Superiores, mandando-os com a bênção de Deus ao Oriente, não tenham dito, como S. Vicente de Paulo aos seus Padres, enviando-os a Madagascar : « O vosso primeiro cuidado seja modelar os vossos passos pelo exemplo do grande S. Francisco Xavier »? E os frutos do apostolado aí estão. E verdade que cinquenta ou setenta anos depois da morte de Xavier sobrevêm tempos difíceis a quase todas as cristandades por ele fundadas. Na Costa da Pescaria e Travancor os inimigos da verdadeira Fé metem a duríssima prova os fiéis : corre em abundância o sangue dos mártires; mas a cristandade resiste, vence, multiplica-se; e hoje, quatro séculos volvidos, aí estão eles, católicos ferventes, gloriando-se de serem por antonomásia « os filhos de S. Francisco Xavier », e dão à Igreja o primeiro Bispo indiano e ao Governo civil o primeiro Ministro católico. Nas ilhas do Pacífico, diminuido o prestígio lusitano, retomam o predomínio os implacáveis inimigos da Cruz, e declaram guerra de extermínio aos cento e cinquenta ou duzentos mil católicos, em que se tinham multiplicado os vários núcleos plantados por Xavier. O sultão de Ternate passa sessenta mil aos fios da espada; duas das ilhas de Moro são literalmente despovoadas. A cristandade de Amboino, Celebes e Moluco fenece, mas deixando no martirológio da Igreja uma página gloriosa, escrita com o sangue dos seus mártires; - porque eles, como aquele heróico cristão de Amboino, embora « pobres filhos das selvas e ignorantes, uma coisa sabiam que Lhes ensinara o Padre Mestre Francisco : sabiam que era coisa boa dar a vida por Jesus Cristo » (Nuovi Avisi delle Indie - Quarta parte, Venetia, 1566 f. 102). E o Japão? As risonhas esperanças de Xavier eram uma profecia. Poucos anos volvidos, os mil cristãos que ele lá deixara, crescem a setecentos ou oitocentos mil, aspirantes todos a virtude heróica e sedentos de martírio. E a perseguição rebenta. Duzentos e cinquenta anos de perseguição implacável, metódica, refinadamente cruel, uma das mais terríveis que nunca sofreu a Igreja. Então os fiéis, pela pena de um deles, « dão graças a Deus de que pelos méritos do Padre Mestre Francisco e pela Misericórdia divina, agora são verdadeiros discípulos de Jesus Crucificado, e esperam sê-lo constantes até ao fim » (Lettera originale dei Cristiani di Miyaco al P. Generale S. I., 10 Magg. 1588 - Arch. Rom. S. I., Iap. - Sin. 186). Entretanto o mar de sangue cresce, cresce sempre e acaba por submergir nos seus vórtices a cristandade japonesa. E todavia, milagre da graça! ela não desaparece de todo: sobreviveu e sobrevive nos trinta ou 3 quarenta mil cristãos que, « errando nas solidões, acolhendo-se aos montes, refugiando-se nas grutas e cavernas da terra » (cfr. Hebr. 11, 38), conseguiram salvar até aos nossos dias as relíquias da Fé dos avós, 1á pregada por Xavier. E Goa, essa imperial Goa, a quem Xavier com tanto entusiasmo consagrou as primícias do seu zelo na Índia, que tanta vez e com tanto amor voltou a edificar com heróicas virtudes e fadigas apostólicas, Goa que se ufana de possuir nas suas relíquias o maior tesoiro do Oriente e a mais segura garantia da paz e prosperidade dos seus moradores, não lhe deve a ele, mais que a ninguém, o ter sido durante dois longos séculos o mais potente foco de irradiação do Evangelho por toda a Ásia e Indonésia, e ser ainda hoje, graças à viva fé e religiosidade dos seus filhos, a cidade e arquidiocese onde mais numerosas desabrocham as vocações religiosas e sacerdotais, a ponto de ter enviado generosamente muitos operários evangélicos a outras partes da grande Índia mais falhas de clero? O apostolado póstumo de Xavier! É sobretudo por ele, que « a sua glória cresce de geração em geração », circundando da mais refulgente auréola as relíquias do grande apóstolo e modelo de apóstolos. Oh ! praza aos céus que este quarto centenário do seu bem-aventurado trânsito, celebrado quando uma nova e tremenda borrasca esbraveja sobre tantas Missões católicas, sirva a acrescer cada vez mais a confiança no seu patrocínio; para que venha em auxílio dos pacíficos exércitos de Deus, tão duramente provados, para que suscite por toda a Igreja numerosas e selectas vocações missionárias, quais o mesmo Xavier as desejava, capazes de assimilar e realizar os grandes ideais por que ele combateu e morreu. Pelos méritos do grande Taumaturgo desçam copiosas as bênçãos do céu sobre as terras da Península Ibérica, Espanha e Portugal, que em Francisco Xavier deram à Ásia o seu segundo Apóstolo; sobre o Nosso digníssimo Legado, sobre todos vós, Veneráveis Irmãos e amados Filhos; sobre a arquidiocese de Goa que se ufana de guardar suas relíquias e de o venerar como especialíssimo Protector; sobre todos os povos da vasta Índia e de todo o Oriente hoje aí representados e unidos na veneração do seu imortal Apóstolo. Enquanto Nós, como penhor das graças de Deus, vos damos com todo o afecto da Nossa alma a Bênção Apostólica. (*) Discorsi e Radiomessaggi di Sua Santità Pio XII, vol XIV, pág. 403-409.
São Francisco Xavier no Japão
Primeira missão de São Francisco Xavier
São Francisco Xavier: Infância, juventude e início da vida religiosa
Infância, juventude e início da vida religiosa
segunda-feira, 6 de agosto de 2018
São Francisco Xavier enfrentando os temíveis Badegás
quarta-feira, 20 de junho de 2018
terça-feira, 6 de março de 2018
São Francisco Xavier, o santo milagreiro
quinta-feira, 1 de março de 2018
Novena da Graça de São Francisco Xavier
São Francisco Xavier, rogai por nós! Começa hoje a Novena de S. Francisco Xavier, nove dias de oração especial, preparando a sua festa, a 3 de Dezembro. História da “Novena da Graça”a São Francisco Xavier Os prodígios realizados pelo “Apóstolo das Índias” durante a vida não terminaram com a sua morte. Tanto os que o invocam diante do seu corpo que se mantém incorrupto desde há quatro séculos e meio, na Igreja do Bom Jesus de Goa (Índia), como os que, em todo o mundo, imploram a sua intercessão junto de Deus, continuam a sentir os efeitos da sua protecção. A Novena da Graça, dirigida a São Francisco Xavier, tornou-se famosa. 1.- Origem da Novena da Graça. Em Dezembro de 1633, o Padre Marcello Mastrilli, jovem jesuíta, estando já sem esperança de vida, foi consolado várias vezes com a visita de São Francisco Xavier, que, numa aparição, a 3 de Janeiro de 1634, lhe deu instantaneamente a saúde e lhe pre-anunciou a morte gloriosa, que pela fé haveria de vir a ter no Japão. A notícia deste milagre divulgou-se rapidamente não só na Itália, mas em toda a Europa, sobretudo em França, Espanha e Portugal e, a partir daí, em todo o mundo. Por um sentimento de confiança no poder e bondade do grande Apóstolo das Índias, começaram os fiéis a invocá-lo por meio de uma novena, cuja eficácia a tornou famosa com o nome de “Novena da Graça”. Segundo o Padre Marcello Mastrilli, foram estas as palavras do Santo: “Todas aquelas pessoas que implorarem a minha ajuda, diariamente e por nove dias seguidos, de 4 a 12 de Março, e, num desses dias, receberem dignamente os sacramentos da Reconciliação e da Sagrada Comunhão, hão-de experimentar a minha protecção e podem esperar, com toda a confiança, que obterão de Deus qualquer graça que pedirem, para bem das suas almas ou para a glória de Deus”. 2.- Datas da Novena da Graça. Costuma fazer-se de 3 a 12 de Março, por este último dia ser o aniversário da sua canonização. Mas pode fazer-se também de 24 de Novembro a 3 de Dezembro (Festa do Santo), ou em qualquer outra época do ano e mais de uma vez, lucrando-se contudo somente duas vezes as indulgências concedidas pelos Papas. 3.- Indulgências. Em 23 de Março de 1904, o Papa São Pio X declarou que esta Novena da Graça se poderia fazer em qualquer parte, por todos os fiéis, duas vezes por ano; e que, ou fosse em público ou em privado, podiam ganhar-se indulgências, aplicáveis às almas do purgatório, orando pelas intenções do Santo Padre. Novena da Graça - Em nome do Pai... - Deus, vinde em nosso auxílio: Senhor, socorrei-nos e salvai-nos! - Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo: Como era no princípio, agora e sempre. Ámen. Oração: Ó glorioso e amabilíssimo São Francisco Xavier, convosco adoro humildemente a Divina Majestade e lhe dou infinitos louvores pelos singularíssimos dons de graça que vos concedeu durante a vida e de glória depois da morte; e peço-vos com todo o coração que me alcanceis a preciosíssima graça de viver e morrer santamente. Peço-vos também... (pede-se aqui a graça desejada). E, se isto não é para a maior glória de Deus e bem da minha alma, alcançai-me o que a uma e outro for mais conforme. Assim seja. – PN, AM e GP (pelas intenções do Santo Padre). - Rogai por nós, São Francisco Xavier, - Para que sejamos dignos das promessas de Cristo! Oremos: Ó Deus, que, por meio da pregação e milagres de São Francisco Xavier, vos dignastes trazer ao seio da vossa Igreja os gentios do Oriente, concedei-nos que imitemos as virtudes daquele cujos gloriosos merecimentos veneramos. Por Cristo, Senhor nosso. Ámen. Oração composta e recitada por São Francisco Xavier Eterno Deus, Criador de todas as coisas, lembrai-vos que as almas dos gentios são obra das vossas mãos e criadas à vossa imagem e semelhança. Lembrai-Vos que Jesus Cristo, vosso Filho, sofreu por sua salvação morte atrocíssima. Não permitais, pois, que o vosso divino Filho seja por mais tempo desprezado pelos infiéis e pecadores; mas antes, aplacado pelas orações dos vossos escolhidos e da Igreja, esposa do vosso benditíssimo Filho, recordai-Vos da vossa misericórdia e, esquecendo a sua idolatria e infidelidade, fazei que também eles conheçam e amem a Jesus Cristo, nosso Senhor, que é nossa saúde, vida e ressurreição, pelo qual fomos salvos e livres, e a quem seja dada glória por todos os séculos dos séculos. Ámen.
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018
Conselhos de são Francisco Xavier retirados de suas cartas
sábado, 10 de fevereiro de 2018
Sinal da Cruz
Pelo sinal ✠ da Santa Cruz, livre-nos Deus ✠ Nosso Senhor, dos nosso inimigos. Em nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo. ✠Amém.
Pai Nosso
Pai Nosso que estais no Céu, santificado seja o Vosso nome; venha a Nós o Vosso Reino; seja feita a Vossa vontade assim na Terra como no Céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixei cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém.
Avé Maria
Avé Maria cheia de graça, o Senhor é convosco; bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria Mãe de Deus, rogai por nós pecadores agora e na hora da nossa morte. Amém.
Glória
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, é agora e sempre será, pelos séculos dos séculos. Amém.
Oração ao Divino Espírito Santo
Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos Vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso amor.
V. Senhor, enviai o Vosso Espírito e tudo será criado.
R. E renovareis a face da Terra.
Oremos,
Ó Deus, que instruistes os corações dos fiéis com a luz do Espírito Santo, concedei-nos que por este mesmo Espírito saibamos o que é recto e gozemos sempre da Sua consolação.
Por Jesus Cristo Nosso Senhor. Amém.
Angelus (Anjo do Senhor)
(às seis da manhã, ao meio-dia e às seis da tarde)
V. O Anjo do Senhor anunciou a Maria.
R. E Ela concebeu do Espírito Santo.
Avé Maria cheia de graça... etc.
V. Eis aqui a escrava do Senhor.
R. Faça-se em mim segundo a Vossa palavra.
Avé Maria...
V. E o Verbo se fez carne.
R. E habitou entre nós.
Avé Maria...
V. Rogai por nós, Santa Mãe de Deus.
R. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
V. Oremos: Infundi, Senhor, Vos pedimos, a Vossa graça em nossas almas, a fim de que nós, que conhecemos pela Anunciação do Anjo a Encarnação de Jesus Cristo, Vosso Filho, sejamos pela Sua Paixão e Cruz, levados à glória da Ressurreição. Pelo mesmo Jesus Cristo Nosso Senhor.
V. Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo,
R. Assim como era no princípio, é agora e sempre será, pelos séculos dos séculos. Amém. (três vezes)
Salvé Rainha
Salvé Rainha, Mãe de Misericórdia, vida, doçura e esperança nossa, salvé! A vós bradamos, os degradados filhos de Eva. A vós suspiramos, gemendo e chorando neste vale de lágrimas. Eia, pois, Advogada nossa, esses vossos olhos misericordiosos a nós volvei; e depois este desterro mostrai-nos Jesus, bendito fruto do vosso ventre, ó clemente, ó piedosa, ó doce sempre Virgem Maria.
V. Rogai por nós, Santa Mãe de Deus.
R. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
Ao Arcanjo São Miguel (oração abreviada)
Artigo: A Oração do Papa Leão XIII a São Miguel
São Miguel Arcanjo defendei-nos neste combate; sede nosso auxílio contra as malícias e insidias do demónio; que Deus lhe impere, humilde e instantemente o suplicamos, e vós, ó Príncipe da milícia celeste, pelo Divino Poder, precipitai no Inferno a Satanás e aos outros espíritos malignos que vagueiam por este mundo pela perdição das almas.
V. Sacratíssimo Coração de Jesus,
R. Tende piedade de nós. (três vezes)
Ao Anjo da Guarda
Santo Anjo do Senhor,
Meu zeloso guardador,
Pois que a ti me confiou a piedade divina,
Sempre me rege, guarda, governa e ilumina.
Confiteor (Eu Confesso)
Eu pecador me confesso a Deus todo-poderoso, e a vós, irmãos e irmãs , que pequei muitas vezes por pensamentos, palavras e obras, por minha culpa, minha culpa e minha tão grande culpa. Portanto peço e rogo, à Bem-aventurada sempre Virgem Maria, aos anjos, , a todos os Santos e a vós, Padre, que rogueis por mim a Deus Nosso Senhor. Amém.